segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Dear Merkle

O nosso país é reconhecido pela hospitalidade, pelo bom tempo, pela boa comida, pelas praias e infelizmente por estar em crise financeira e depender do FMI e consequentemente nos países mais ricos da Europa (incluindo a Alemanha).


Eu não tinha nada contra a sua visita de seis horas ao meu amado país e à minha adorada Lisboa, desde que isso não afecte a minha rotina, como afectou. A senhora não sabe ou não se deve lembrar de como é andar de transportes públicos e o quão complicado é quando eles não funcionam na sua ordem normal mas eu relembro-lhe: 

As pessoas estão habituadas as seus transportes, eu costumo apanhar o meu comboio (apinhado) que me leve a sete-rios e em sete-rios apanhar o meu autocarro que me deixa em Alvalade. Visto que, por sua causa, vários comboios foram suprimidos, tive apanhar um comboio até ao Rossio, no Rossio apanhar o metro  nos restauradores até à baixa-chiado onde tive que trocar de linha e apanhar outro metro até Alvalade.

Para voltar para casa tive que ir de Carnide até o Marquês de Pombal onde tive que estar mais de vinte minutos à espera do autocarro que me levasse a casa, o que demorou cerca de duas horas, no total. 


E assim se passa um dia com a Merkle em Portugal.

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