Por muitas personagens que a Disney crie há sempre uma que me é muito querida que é a Mary Poppins. Mary Poppins foi a alcunha que o meu me deu quando eu tinha oito anos ele chamava-me sempre: "Mary, Mary Poppins!. Poppins, Mary! E acreditem quando eu vos digo que estou a escrever este post após ter visto o filme e com lágrimas nos olhos o filme todo (só não estou aqui a chorar que nem uma criança porque estou na minha sala e não estou sozinha).
Falando do filme exactamente. Como podem ter deduzido eu adorei o filme. Ele remete-nos a uma infância não muito longe e é impossível não ficarmos contentes (as minhas lágrimas não são de tristeza). Além disso a Mary Poppins parece mais real depois de conhecermos a história dela.
As interpretação de Emma Thompson é brilhante e eu não consigo perceber o porquê de ela não ter o reconhecimento que deveria ter. Ela conseguiu pôr-me as emoções à flor da pele.
Além de Emma Tompson temos Tom Hanks no papel de Walt Disney mas a sua interpretação foi mediana mas também é necessário ter em conta que ele não é a personagem principal.
Não consigo descrever a cor, a música e o ambiente fantástico que o filme transmite e só consigo dizer que o filme é magnifico e que transmite o amor de um pai por uma filha e vice-versa. Definitivamente o filme não é para crianças.
Sinopse: Quando as filhas de Walt Disney lhe imploraram que fizesse um filme a partir do seu livro favorito, “Mary Poppins” de P. L. Travers, ele fez-lhes uma promessa – que não percebeu que levaria 20 anos a cumprir. Na sua busca para obter os direitos, Walt depara-se com uma escritora grosseira e inflexível que não tem qualquer intenção de deixar a sua adorada ama mágica ser atacada pela máquina de Hollywood. Mas, à medida que os livros param de vender e o dinheiro começa a faltar, Travers aceita relutantemente ir a Los Angeles para ouvir os planos de Disney para a adaptação. Durante aquelas duas curtas semanas em 1961, Walt Disney dá tudo o que tem. Armado com storyboards imaginativos e canções alegres dos talentosos irmãos Sherman, Walt lança uma investida com tudo o que tem a P. L. Travers, mas a autora não se demove. Ele rapidamente começa a sentir-se impotente à medida que Travers se torna cada vez mais inflexível e os direitos vão ficando mais longe das suas mãos. Somente quando chega à sua própria infância é que Walt descobre a verdade sobre os fantasmas que a assombram, e juntos eles libertam Mary Poppins para finalmente fazer um dos filmes mais cativantes da história cinematográfica.
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