quinta-feira, 31 de maio de 2012

Vamos Lá Ver Se Nos Entendemos!

Eu compreendo a loucura que houve no CCB esta semana quando o Robert Pattison veio a Lisboa promover o seu novo filme. Eu já tive treze anos e ainda com quase vinte sou um bocadinho doida, se o Johnny Deep viesse cá eu ia a correr e esperar horas para o ver.

Robert Pattinson dá autógrafos em Lisboa - Apresentação «Cosmopolis» Fotos: Tiago Frazão/Lux

O que eu não compreendo é como há jornalistas que dizem que ele ganhou fama com a saga Crepúsculo. É certo que foi com esta saga que ele gerou todo o histerismo e loucura à sua volta mas eu lembro-me que quando o Harry Potter e o Cálice de Fogo saiu e saíram os primeiros posters do filme eu lembro-me de o ver e nessa altura fiquei um bocadinho obcecada com ele (durou pouco tempo felizmente) e devia de ter precisamente essa idade.


Estão a desvalorizar o meu Harry Potter? Eu tenho um dvd deste filme onde há uma parte que é este actor a falar sobre as filmagens de HP.
Não acho bem ....(estou a ser irónica).

Ouve-se e carrega-se outra vez no replay centenas de vezes

Depois deste dia que não consigo deixar de ouvir as músicas desta banda que invadiu os meus timpanos e que eu ADORO. Não consigo identificar a inspiração para este estilo de música mas são destas bandas que eu gosto de ouvir over and over and over and over again.












quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cinema: Sombras da Escuridão

Dado que a minha prima R. ainda está cá em casa, na terça-feira fomos ao cinema e após muita indecisão e com muita pouca confiança, da minha parte, em relação ao director lá fui ver o filme.


E tinha razão em estar com receios devido principalmente a duas razões: actores e realização.
Abordando primeiro os aspectos positivos devo realçar o extraordinário trabalho do meu querido Johnny Deep que foi o corpo e a alma do filme. Sem ele o filme não seria a mesma coisa, era ele que dava corpo às cenas mais cómicas e confirmou, mais uma vez, que é um actor bastante versátil e que é um grande actor qualquer que seja o tipo de papel que faça e ainda bem que o Tim Burton o escolhe na maioria das vezes para os seus filmes e para os papeis principais já que quando ele é o protagonista sei sempre que posso encontrar algo de bom nestes filmes. Além do meu querido Johnny Deep tenho que dar ênfase ao trabalho de Eva Green que passei a dar mais atenção desde que comecei a ver uma nova série na qual ela também participa e a maneira de trabalhar é exactamente a mesma e impressionei-me com as últimas cenas que, na minha opinião, foram geniais e aqui tenho que dar credito não só à Eva Green e ao Johnny Deep mas também ao Tim Burton.
É-me impossível não comentar a maquilhagem neste filme. Está há falta de melhor palavra BRUTAL, não sei se a maquilhadora dos filmes de Tim Burton é a mesma ou não mas a caracterização dos actores está magnifica. O rosto do Johnny Deep está cadavérico muito bem contornado assim como os olhos que estão mórbidos como deveriam estar e a Helena Bonham Carter também está impressionante! Colorida e louca tal como a personagem
É de realçar também que o argumento também não é nada mau de facto até é bom e a ideia é original: uma bruxa amaldiçoa um homem por este não o amar e transforma-o num vampiro após ele se suicidar depois de ver a sua amada cair num penhasco.
Agora os aspectos negativos. Não gostei da interpretação dos actores em geral, foi uma desilusão no meio de tantas estrelas só haver uma que me despertasse interesse. Foi um trabalho tão fraco que chocou-me não gostar de um filme onde a Helena Bonham Carter participasse de resto não tenho muito mais a acrescentar.
Quanto à realização não consigo, por mais que queira, gostar de um filme de Tim Burton (tirando o Charlie e a Fábrica de Chocolate que vejo sempre na altura do Natal). Este até que tem um bom argumento como já referi mas ele podia ter explorado o argumento e podia ter mantido o estilo gótico mas de uma maneira diferente, o filme está tão gótico e as cenas de comédia que nem sempre são de comédia que, por vezes, tornaram-se ridículas. O que me deixa frustrada é que eu adorei o argumento. Misturar o século dezoito com os anos setenta do século vinte é de mestre e com actores tão bons como os que estão no elenco não consigo compreender.
Tal como eu tinha previsto é um filme para se ver em casa.



Sinopse: Duas décadas depois de ter chegado à América, Barbanas tem o mundo a seus pés ou pelo menos a cidade de Collinsport, no Maine. O mestre da mansão Collinwood, Barnabas, é rico, poderoso e um playboy inveterado. Até que comete o grave erro de partir o coração a Angelique Bouchard. Uma bruxa, em todos os sentidos da palavra, Angelique amaldiçoa-o com um destino pior que a morte: torna-o num vampiro e enterra-o vivo. Dois séculos depois, Barbabas é inadvertidamente libertado do seu túmulo e emerge num mundo muito diferente do seu, no ano 1972. Ele regressa à mansão Collinwood e descobre que a outrora grandiosa mansão caíu em ruína. Os restantes membros da disfuncional família Collins saíram-se um pouco melhor, cada um escondendo os seus próprios segredos obscuros. A matriarca Elizabeth Collins Stoddard chamou para viver consigo a psiquiatra Dr. Julia Hoffman para a ajudar com a sua problemática família. Também residem na mansão o irmão de Elizabeth, Roger Collins,a sua filha adolescente rebelde Carolyn Stoddard e o precioso filho de 10 anos de Roger, David Collin.

domingo, 27 de maio de 2012

Beauty Weekend

É sempre bom mimarmos-nos e este fim-de-semana foi o meu "Beauty Weekend". Tempo de ir à manicure, depilação e corte no cabelo.
Este é o meu cabelo depois da noite de sexta-feira louca que eu tive e sem me pentear de manhã. Como vêem o meu cabelo ficou num péssimo estado: baço e todo despenteado:

O resultado após o ferro e uma tesoura (tenho medo de molhar o cabelo porque deve estar super curto)


Lisinho e suave e pela primeira vez gostei de o ver liso.

Girls Night Out

As minhas primas R. e M. e uma amiga da M. a A vieram passar o fim-de-semana a Lisboa.
Ontem fomos passear a um centro comercial e quando chegamos por volta das 22:00 eu e a minha prima R. fomos vestir o pijama prontas para um serão calminho em casa. Contudo, a M. e a A. queriam ir sair a um café ou um bar e convidaram-nos para irmos à Fábrica da Pólvora, lá nos fomos arranjar para sairmos.
Quando chegamos ao carro eu propus dada a hora tardia (já eram 23:00) irmos a um sitio mais animado e experimentarmos um bar que agora anda muito falado na região e eu também nunca tinha ido, lá fomos para o bar e quando chagamos deparamos-nos com uma porta fechada. Após muita conversa a M. propôs irmos às Docas. Lá fomos às docas (ao cais), demos uma volta e voltamos para o carro.


De seguida, entramos numa rua paralela à 24 de Julho e não conseguíamos voltar à avenida de modo que tivemos que ir ao fim dessa rua e entramos numa confusão! Nessa confusão subimos em direcção ao Bairro Alto. A A. que não mora em Lisboa estava deslumbrada com a noite de Lisboa e queria juntar-se às centenas de pessoas que circulavam pelas ruas e fomos à procura de estacionamento o que é uma tarefa difícil e como tal não encontrávamos fomos em direcção ao Parlamento, ao Rato e fomos até à Av.da Liberdade onde deixamos o carro na Praça da Alegria.


Com o carro estacionado e as meninas todas de salto (éramos para ir a um bar perto de casa e não andar pelas complicadas, calcetadas e movimentadas ruas de Lisboa) e íamos subir as Escadinhas do Duque porque era o único caminho que eu conhecia para ir ao Bairro Alto mas aquilo estava um bocadinho deserto e com mau ambiente e mudamos de percurso: subimos a Rua do Carmo, a Rua Garrett em direcção ao Largo Camões onde ainda demos lá umas voltas e subimos em direcção ao Miradouro de S. Pedro de Alcantra onde descansamos a aproveitar a DESLUMBRANTE VISTA DO MIRADOURO com a qual eu não aproveitei inteiramente porque mal conseguia andar com tantas dores nos pés porque embora a descrição das ruas por onde passamos parecessem poucas mas temos que ter em atenção que as ruas são a subir muito (um dia em de fazer este percurso de dia para poder tirar fotografias) e nós estávamos de saltos na calçada portuguesa e as ruas bastante movimentadas.


Para descer foi a fase mais cómica e mais dolorosa da noite isto porque como eu já referi nós nem conseguíamos andar e subir é fácil mas a parte mais complicada é descer aquelas ruas quase a pique, a solidariedade feminina é do melhor e nós descemos agarradas umas às outras uma comédia pegada!
Conseguimos finalmente chegar ao carro e nunca fiquei tão contente por me sentar e poder descalçar-me.
O resultado da noite foi muita diversão e chegar a casa com os pés massacrados.

Música da Semana

A segunda parte deste meu fim-de-semana foi mais uma saida (já conto sobre a primeira) à noite com as minhas primas R., M. e com a amiga da M. a A. e fomos as quatro juntamente com as minhas outras primas C. C. e J. mais uns amigos delas à minha discoteca preferida na zona da Grande Lisboa mais precisamente fica no outro lado do Rio Tejo no Montijo.
A noite foi de loucura e prolongamos a noite até as 06:00 da manhã mais os 30 minutos de caminho e quando chegamos a casa já era dia claro, só me deitei perto das sete da manhã.
Uma das músicas que passaram ontem foi o Mila de Netinho. Eu cantei, saltei e dancei muito esta música porque quando ela estava no auge eu deveria ter uns oito anos e nós ouvíamos tanto esta música em criança que esta é mais uma das músicas que marcaram a minha feliz infância.



quinta-feira, 24 de maio de 2012

True Love

Quando somos crianças damos muita importancia às histórias infantis, que um beijo do verdadeiro amor é a cura para todos os males (ou pelo menos eu pensava).

Content_pic_large

Agora que acabei de ver a série "Era Uma Vez" fiquei com a sensação que são tantas as desilusões que acontecem que acabei por esquecer essa máxima. Um amor não tem idade, altura, estatuto social, não mede os euros que entram e saem da conta bancária.

Fe4f6_evil-queen-ouat_large

Mas será mesmo assim ou numa sociedade cada vez mais individualista a comunidade esquece-se daquilo que realmente importa e o verdadeiro amor fica para segundo plano?

terça-feira, 22 de maio de 2012

Classic

Clássicos e intemporais, um eye/gel liner faz toda a diferença e fica sempre bem


O meu problema é mesmo a falta de jeito para ficarem iguais nos dois lados. (imagem)

Sim Sim...



Tumblr_m4dr3xdeco1qmlfq8o1_500_large

Yes I know and I'm terrified

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Pois...

O problema nem são as manhãs de segunda-feira, o problema são as noites de domingo!

Rem_2011_sneeuwwitje_daniellewuijts_large

Voltas e voltas na cama a juntar à falta de sono ainda temos a maldita alergia.

Noite de Glamour

Ontem houve uma Gala dos Globos de Ouro em Portugal e as portuguesas estiveram deslumbrantes na passadeira vermelha onde as costas abertas e os estilistas portugueses estiveram em alta.
Imagens da Vogue e da Lux


Joana Santos em Nuno Baltazar

A Joana Santos estava super elegante. Para mim foi um dos vestidos mais bonitos da noite. A maquilhagem estava genial, um classico, gel liner e batom vermelho... less is more.

Sara Sampaio em Jay Ahr
O Vestido da Sara Sampaio faz-me lembrar um vestido que a Claudia Vieira usou numa gala dos Ídolos, a cor é magnifica.

Filomena Cautela em Rosa Clará
Filomena Cautela. Um vestido preto fica bem em qualquer ocasião e eu gostei muito deste.

Vanessa Oliveira em Veste Couture
Vanessa Oliveira. Gosto do vestido mas mudava a maquilhagem para uma mais simples.

Cláudia Vieira em BCBG
Claudia Vieira. Adoro a cor do vestido que realça bastante o tom de pele dela mas a parte da frente era um bocadinho estranho embora as costas fossem fenomenais.

Sara Salgado em Arthur Caliman
Sara Salgado. Mais uma vez adoro a cor do vestido!

Jéssica Athayde em BCBG
Quanto a este vestido da Jéssica Athayde não me consigo decidir se gosto ou não porque acho a parte do peito estranha mas adoro a cor.




Ana Free. Gosto da simplicidade do vestido mas mudava a maquilhagem.

Dânia Neto. Na primeira fotografia não gostei nada mas nesta adoro (o que faz uma fotografia!) a cor, as costas abertas, o decote. Qualquer coisinha que esta mulher use brilha. Só lhe mudava o penteado

Iva Domingues. À semelhança do vestido da Sara Sampaio adoro a cor.

Joana Seixas. Simples, discreto e fluido. Não sou grande fã de cinzentos mas gostei deste.

Diana Chaves. Gosto das costas mas acho que a parte da frente estava um bocadinho estranho.


Não sei o que se passou aqui....



Estereótipos

Há coisas que não estão ao nosso alcance uma delas são os estereótipos.
Nunca pesquisei quais eram os estereótipos dos portugueses mas imagino que sejam: todos gostamos de Fado, as mulheres têm um buço bastante grande e quando está sol estendemos-nos na praia.
Quanto ao primeiro é redondamente mentira. Não ao ponto de afirmar (como o meu professor de inglês diz) que gostamos tanto de Fado que o ignoramos. Não é esse o caso mas como já afirmei, não é comum um português ir a uma Casa de Fado por razões monetárias. Um jantar numa dessas casas a ouvir esta estilo de música ronda mais ou menos 100 euros (não sei com precisão mas é à volta disso), além do facto que o Fado após se ouvir algum tempo torna-se cansativo. Por essa razão não concordo com esse estereótipos.



O buço das mulheres é relativo. As mulheres mais idosas muitas não se preocupam com a estética porque a vida de trabalho não o permitiu o que se compreende mas as mulheres mais novas já têm cuidados estéticos. E nem todas têm um buço grandinho.


Sol, calor, esplanadas, Verão, bebidas frescas, chapéus de palha, toalhas de praia, protectores solares....ai o Verão que saudades! Este é o único com o qual concordo. Portugal é um país privilegiado por ter uma costa tão maravilhosa e por termos tantos dias de sol por ano e quando está calor é impossível não vermos as praias cheias ao ponto de não haver sitio para estendermos a toalha na areia.
Este Verão vou ter tantas saudades da praia!


domingo, 20 de maio de 2012

Uma etapa acabada

Neste sábado fui à bênção das fitas do P. da H. e da M. Há umas três semanas fui à queima da minha prima M. e as comparações são inevitáveis.
Apanhamos os climas todos: chuva, vento, frio e sol; a capa da M. também foi multi-funções serviu de guarda-chuva e também serviu de toalha para nos sentarmos no chão.


Da cerimónia propriamente dita, não vi grande coisa porque foram 50 universidades e muitos alunos o que impossibilitava a vista mas foi um bom dia de convívio. Quando cheguei ao recinto a Universidade que eu queria estava a passar e eles a gritarem foi impossível não derramar algumas lágrimas e estaria a mentir se dissesse que não me custou estar presente, foi um misto de orgulho pelos meus amigos acabarem o curso e eu ainda nem sequer estar na Universidade.
Mas como eu já referi, foi um grande dia e no final da bênção fomos almoçar juntos.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A little bit of color

O blush nunca foi um daqueles produtos em que investisse muito dinheiro porque nos kits que me dão estão sempre incluídos alguns blushes e não achava que valessem muito a pena compra-los.
Contudo, como ando a renovar certos produtos e com aconselhamento especializado quis ir comprar um que fosse a cor certa para mim.



Curiosamente a marca que a senhora escolheu para mim é a Make Up For Ever, uma das minhas marcas preferidas, e finalmente tenho uma cor que eu possa usar e abusar sem parecer uma máscara ou que esteja no Carnaval. Gostaria de dizer que dura o dia todo mas não dura, ainda assim, tem uma grande durabilidade.



Quanto ao preço, sim é um pouco caro para um blush mas a marca é bastante cara todavia até agora nunca fiquei arrependida de gastar o meu dinheiro quando compro alguma coisa da Make Up For Ever. 
Foi um bom investimento.

The 80's are back!!

Se por esta altura do ano anterior me perguntassem se eu alguma vez iria usar verde, azul, cor-de-laranja ou amarelo nas unhas eu dizia claramente que NÃO, e se me perguntassem se eu gostaria de ter uma mala amarela eu daria exactamente a mesma resposta.
Passado um ano... Eu responderia afirmativamente a todas as respostas e diria que cada vez estou mais aberta na conjunção de cores e afins. E para provar a veracidade da minha resposta aqui vai a minha nova companheira nestes dias cheios de calor e sol:


Acho a tendência colorida desta primavera/verão bastante inspirada na moda dos anos oitenta; a conjunção das cores (coral e azul? se fosse há uns anos ninguém os punha juntos) e as próprias cores que eu considerava cores mortas (dificilmente voltarei a dizer o mesmo) fazem-me lembrar as fotografias antigas da minha mãe.
Que venham os anos oitenta!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Campo dentro da cidade

Na semana passada estavam a anunciar finalmente a subida da temperatura para valores perto dos 30ºC e, como tal, não podia ficar em casa num dia de sol como o que estavam a anunciar. Assim sendo, eu e a L. fomos dar um passeio por uma das minhas zonas preferidas de Lisboa: Parque das Nações.










Para quem não sabe, o Parque das Nações foi uma zona de Lisboa requalificada para a exposição internacional da Expo 98'. Antes da requalificação, a zona era uma lixeira ao ar livre com bairros de lata, enfim, depois tornou-se numa zona importante de negócios sendo a zona moderna da cidade; emprega um centro comercial, uma das maiores estações de comboio e metro e o maior centro de espectáculos da cidade.
Além de terem construído tudo isto, fizeram um passeio junto ao rio que é magnifico (só é pena não haver mais sombra no Passeio do Tejo).





No final do dia percorremos 6.8 Km e o resultado foi aparecer sete bolhas nos pés da L. e duas no meu mas isso são pequenos pormenores quando se passa um dia maravilhoso como este que passamos.

Os meus pés já massacrados!


Abençoado Bebedouro que nos salvou de uma desidratação! (exagero)


Os pés da L. também massacrados.

Pav.Atlantico

Vasco da Gama

Gare do Oriente