Para um filme de suspense o realizador acertou em cheio! Conseguiu deixar-me suster a respiração várias vezes. É claro que a mansão inglesa com as mobílias muito trabalhadas, o hall de entrada grande e as escadarias só por si fazem um trabalho fantástico; isso a somar à banda sonora do filme que contribuiu ainda mais para criar o suspense e este filme é um daqueles casos em que com outra banda sonora talvez o filme não resultasse tão bem.Tal como já referi, quando vi o filme não conhecia minimamente a história e foi só à posteriori que resolvi pesquisar um pouco.
O único filme que eu tinha visto de Ben Barnes tinha sido a sequela de "As Crónicas de Nárnia" (o bocadiho em que ele aparece no filme Stardust não conta por ter sido em tão poucas cenas) mas neste filme não gostei nada dele! Está bem que a personagem principal no livro seja um jovem extraordinariamente belo e nesse campo acertaram em cheio no actor porque ele é realmente belo e jovem e como eu digo é perfeito nesse aspecto mas em termos de feições ele quase que não muda de expressão facial; falta-lhe qualquer coisa, talvez mais experiencia....; Quanto ao Colin Frth não tenho nada a apontar mas gostaria de ter visto Ben Chaplin com mais destaque uma vez que ele é uma personagem bastante importante no livro.
Resumindo, para um filme de suspense o filme foi muito bem feito com a banda sonora e os cenários a destacaram-se foi um filme tão bem feito que me fez finalmente pegar no livro e ir lê-lo mas no que diz respeito aos actores acho que ficou um bocadinho aquém.
Sinopse: Quando Dorian Gray, um jovem ingénuo de uma admirável beleza, chega à Londres Vitoriana, rapidamente é arrastado pelo carismático Henry Wotton para o turbilhão da alta sociedade local, onde se inicia nos prazeres da cidade. Pouco tempo depois, um amigo de Henry, o artista Basil Hallward, decide pintar o retrato de Dorian a fim de captar todo o poder da sua beleza. Quando a obra é finalmente desvendada, Dorian faz uma irreverente promessa: dar tudo para se manter para sempre igual ao seu retrato, até mesmo a alma. À medida que as suas aventuras libertinas continuam, Dorian repara que o seu retrato, então guardado no sótão, começa a revelar uma imagem perturbadora, com o que deveriam ser as marcas dos seus excessos, ao passo que a sua própria cara se mantém inalterada pelo tempo e pelas suas acções... Adaptação da famosa novela de Oscar Wilde.
P,S: Este post foi escrito no dia 22/02/2012, antes da rubrica literária, mas só agora é publicado porque eu queria ver o filme novamente devido à minha opinião acerca de Ben Barnes. Continuo a achar o filme óptimo, mas como refer,i falta qualquer coisa ao actor para tornar o filme ainda melhor.
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